Olá caros leitores!!
Não é outro mês mas...esse texto já está pra nascer faz tempo, então chegou a hora do parto rsrs, na verdade este post éminha primeira tentativa de escrever algo menos dramático, usar um pouco de comédia para falar das "coisas da vida". Vamos ver então, eu ri um poukim enquanto escrevia rsrsr.
Perigo!!! Carentes a solta!!!!
Você já encontrou um carente em seu caminho?
Se encontrar um saia correndo ou pelo menos faça um bom alongamento, pois você precisará de muito jogo de cintura para se esquivar das investidas de um carente descontrolado.
Todos nós, algum dia, fomos acometidos por um surto de carência, aquele dia que qualquer perna é colo para um cafuné, qualquer ombro é aconchego macio e qualquer chato ou chata, príncipes encantados, saídos da mais bela história de amor.
Nesse dia os cinco sentidos estão exageradamente sensíveis e equivocados, um simples “oi” desinteressado se transforma em um “ooooooi” repleto de segundas intenções, um perfume xinfrim...a colônia dos deuses, uma mensagem carinhosa...em declaração de amor eterno.
Enfim...o mundo se transforma em um grande parque de diversões para os sedentos por carinho! Tudo parece liiiiindo e cheio de amor pra dar.
Ver um carente chega a causar ânsia a quem não está carente, aquela melação toda, aquele olhar de cachorro sem dono, os “não-carentes neste dia”, sentem-se os seres mais independentes e bem resolvidos do mundo e dizem de boca cheia..."eu sou feliz sozinho, não preciso de ninguém” haha...Pobre ilusão, não acredito que exista alguém sozinho ou acompanhado imune a um surto de carência, acredito até que isso seja inerente ao ser humano e obviamente a outros seres dotados de sensibilidade. É da natureza destes viver em sociedade e precisar de um pouco de atenção e carinho de vez enquando.
Esta situação - estar carente - do ponto de vista cômico soa até engraçado e divertido, mas convém alertá-los, caros leitores, que existe um perigo eminente, em ser carente ou alvo de um carente.
O carente deve ficar bem atento, para que, ao finalizar o surto de carência, ele não seja acometido por outro surto, o do arrependimento. No surto o carente não procura alguém para compartilhar e sim alguém para ceder, alguém que possa lhe dar carinho, atenção e dedicação exclusiva, e no momento da conquista todos têm isso a oferecer.
Para as “vítimas” dos carentes...cuidado!! você pode estar se envolvendo com alguém pronto para receber, mas nem um pouco disposto a ceder. Todo relacionamento deve ser feito de reciprocidade.
Obviamente essas dicas valem para relacionamentos românticos, quando se trata de relacionamentos entre amigos, entre pai e filho, entre mãe e filho, entre vô e neto etc, etc, a carência não apresenta riscos, além disso, pode ser o estopim de cenas explícitas de respeito e carinho, que nunca são demais.
Enfim...tendo em vista as últimas considerações vou melhor o título do post...
Cuidado!!! Carentes a solta!!!
sexta-feira, 24 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Livro de auto-ajuda é para os fracos?
Apesar do insucesso do último post cá estou escrevendo novamente, percebi que para se ter popularidade neste ramo de “blogueiros” é necessário recrutar os leitores a cada novo post, arrebanhá-los por insistentes apelações melodramáticas do tipo...me leiaaaam! hehe não tenho muito saco pra isso, mas o blog trouxe um grande benefício para meu desenvolvimento intelectual, antes dele os pensamentos ficavam apenas no pensamento, eu só escrevia quando necessitava desabafar, agora não, toda idéia é um novo post, tudo bem que nem todas são escritas, mas vez ou outra o são. Que reclamem meus amigos, pois a cada discussão escutam de meus lábios...hmmm isto vai para o blog rsrsrs!
Enfim vamos ao post do mês...
Livro de auto-ajuda é para os fracos?
Livro de auto-ajuda é para os fracos?
Você concorda com essa afirmativa caro leitor?
Eu não...para mim livro de auto-ajuda é para os fortes, pessoas que se dispõem a dar um “chega pra lá” em seus problemas emocionais.
O que motivou este post foi a constatação de uma certa aversão ao termo “livros de auto-ajuda” e ao profissional psicólogo, algumas pessoas não podem nem ouvir estes nomes que já acham que estão sendo chamados de loucos, depressivos e desequilibrados, mas quem não foi um pouco disso tudo alguma vez na vida, ou melhor alguns minutos do dia, estamos vivendo em um “sociedade doente”, tá este termo eu li em algum artigo ou livro de auto-ajuda, mas uma sociedade em que pais matam e estupram seus próprios filhos e filhas, em que crianças trabalham e têm filho ao invés de brincar, em que a juventude passa horas em frente à telas de computadores bisbilhotando vidas alheias e vivendo personalidades virtuais...não é uma sociedade doente?
Algo de errado está acontecendo...vivemos em uma sociedade capitalista, individualista, egoísta e competitiva, nada disso...vivemos com pessoas capitalistas, individualistas, egoístas e competitivas, pessoas que se desdobram para entender a lógica do mercado e esquecem de entender a lógica de suas emoções, pessoas estressadas, impacientes e sobrecarregadas.
Se eu fosse discutir as características da sociedade atual e como ela adquiriu essas características deveria passar horas lendo e horas escrevendo, por isso vou apenas explanar uma percepção, fruto de minha experiência existencial. Acredito que a aversão a livros de auto-ajuda e psicólogos, instrumentos que levam a um auto conhecimento é fruto de um crescente medo existencial, as pessoas tem cada vez mais medo de si mesmas, medo de encarar suas doenças emocionais, medo de questionar os porquês de certas atitudes auto-destrutivas, medo de desenterrar os monstros das alma. O medo de enfrentar estes monstros, escondidos a duras penas, tem sido o causador das desumanidades recentes, se você apenas esconde o monstro, qualquer desatenção pode soltá-lo, agora se você o enfrenta aprende a vencê-lo e mesmo que ele continue vivo você sempre poderá vencê-lo porque aprendeu como.
Agora voltando ao título do post...Porque eu considero que livros de auto-ajuda são para os fortes...Porque o próprio nome já diz AUTO-AJUDA, quem assume que lê e tenta colocar em prática os “conselhos” dos livros é porque resolveu se AUTO-CONHECER e conseqüentemente tomou coragem para enfrentar seus monstros, porque todos temos monstros é um fato, mas nem todos admitem. Vale lembrar que muitos livros de auto-ajuda são puro charlatanismo, o que pode ser extremamente prejudicial, mas o que me deixou incomodada e incentivou este post não é o questionamento da qualidade desses livros é o preconceito em relação a eles e às pessoas que lêem, porque até estas têm vergonha de dizer...EU LEIO LIVRO DE AUTO-AJUDA, quando deveriam ter orgulho dessa postura, que ao meu ver é uma forma de demonstrar o quanto se amam, mas enfim, termino este post fazendo uma paráfrase de uma máxima popular...O PIOR DOENTE É AQUELE QUE NÃO QUER VER.
Obs: EU LEIO LIVRO DE AUTO –AJUDA.
Enfim vamos ao post do mês...
Livro de auto-ajuda é para os fracos?
Livro de auto-ajuda é para os fracos?
Você concorda com essa afirmativa caro leitor?
Eu não...para mim livro de auto-ajuda é para os fortes, pessoas que se dispõem a dar um “chega pra lá” em seus problemas emocionais.
O que motivou este post foi a constatação de uma certa aversão ao termo “livros de auto-ajuda” e ao profissional psicólogo, algumas pessoas não podem nem ouvir estes nomes que já acham que estão sendo chamados de loucos, depressivos e desequilibrados, mas quem não foi um pouco disso tudo alguma vez na vida, ou melhor alguns minutos do dia, estamos vivendo em um “sociedade doente”, tá este termo eu li em algum artigo ou livro de auto-ajuda, mas uma sociedade em que pais matam e estupram seus próprios filhos e filhas, em que crianças trabalham e têm filho ao invés de brincar, em que a juventude passa horas em frente à telas de computadores bisbilhotando vidas alheias e vivendo personalidades virtuais...não é uma sociedade doente?
Algo de errado está acontecendo...vivemos em uma sociedade capitalista, individualista, egoísta e competitiva, nada disso...vivemos com pessoas capitalistas, individualistas, egoístas e competitivas, pessoas que se desdobram para entender a lógica do mercado e esquecem de entender a lógica de suas emoções, pessoas estressadas, impacientes e sobrecarregadas.
Se eu fosse discutir as características da sociedade atual e como ela adquiriu essas características deveria passar horas lendo e horas escrevendo, por isso vou apenas explanar uma percepção, fruto de minha experiência existencial. Acredito que a aversão a livros de auto-ajuda e psicólogos, instrumentos que levam a um auto conhecimento é fruto de um crescente medo existencial, as pessoas tem cada vez mais medo de si mesmas, medo de encarar suas doenças emocionais, medo de questionar os porquês de certas atitudes auto-destrutivas, medo de desenterrar os monstros das alma. O medo de enfrentar estes monstros, escondidos a duras penas, tem sido o causador das desumanidades recentes, se você apenas esconde o monstro, qualquer desatenção pode soltá-lo, agora se você o enfrenta aprende a vencê-lo e mesmo que ele continue vivo você sempre poderá vencê-lo porque aprendeu como.
Agora voltando ao título do post...Porque eu considero que livros de auto-ajuda são para os fortes...Porque o próprio nome já diz AUTO-AJUDA, quem assume que lê e tenta colocar em prática os “conselhos” dos livros é porque resolveu se AUTO-CONHECER e conseqüentemente tomou coragem para enfrentar seus monstros, porque todos temos monstros é um fato, mas nem todos admitem. Vale lembrar que muitos livros de auto-ajuda são puro charlatanismo, o que pode ser extremamente prejudicial, mas o que me deixou incomodada e incentivou este post não é o questionamento da qualidade desses livros é o preconceito em relação a eles e às pessoas que lêem, porque até estas têm vergonha de dizer...EU LEIO LIVRO DE AUTO-AJUDA, quando deveriam ter orgulho dessa postura, que ao meu ver é uma forma de demonstrar o quanto se amam, mas enfim, termino este post fazendo uma paráfrase de uma máxima popular...O PIOR DOENTE É AQUELE QUE NÃO QUER VER.
Obs: EU LEIO LIVRO DE AUTO –AJUDA.
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